domingo, 21 de dezembro de 2008

MORMONISMO



MORMONS


A FUNDAÇÃO DA SEITA E O LIVRO DO HOMEM.

Esta seita teve sua origem em uma revelação recebida por Joseph Smith no ano de 1823.
Este jovem de 18 anos ficou convencido de que todas as (Igrejas) no mundo estavam erradas e ele foi chamado para ser o Profeta do Altíssimo e fundar a igreja verdadeira.
Segundo relatou Smith, o anjo Moroni, que havia vivido 1.400 anos atrás, disse que seu pai Mórmom havia esculpido em placas de ouro a história de seu povo quando estavam próximos ao extermínio por seus inimigos. Moroni enterrou as placas em um morro perto de lugar que hoje se chama PALMYRA, Nova York, a seguir, o anjo o indicou ao lugar e lhe entregou umas pedras milagrosas que chamou de URIM e TUMIM, dizendo que com elas Joseph Smith poderia ler o que estava escrito nas placas que estavam escritas em “Egípcio Reformado”.
Depois dessa conquista, Smith, sentado atrás de uma cortina ditou a um amigo a tradução da escrita, devolvendo a depois a Moroni as placas e as pedras (Urim e Tumim).
Publicou a obra em 1829, com o título “O livro de Mórmons”, este livro é a máxima autoridade em matéria de fé e conduta da igreja que Joseph Smith fundou.
Eles afirmam que o “Livro de Mórmon” é a Palavra de Deus tanto quanto o é a Bíblia.

MORMONISMO

INTRODUÇÃO.

O mormonismo é uma religião totalmente falsa, diz se cristã, mas não tem comunhão com nenhum ramo do cristianismo. Os seus argumentos de fé constituem uma mistura; um pouco da lei, um pouco do Novo Testamento e extratos de politeísmo, maometismo, espiritismo, comercialismo, etc. Um estudo pedido do mormonismo mostrará que esta seita falsa originou-se da fantasia, de crendice, de ambição, de violência e de imoralidade.
O mormonismo, ou igreja dos Mórmons é oficialmente chamado de “A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias”.

I. RESUMO HISTÓRICO DA FUNDAÇÃO DO MORMONISMO.

O fundador da seita foi Joseph Smith Júnior, nascido em 1805, em Sharom Vermonth, USA. Era filho de um casal muito supersticioso. O pai era macumbeiro praticante e a mãe tinha inclinação à feitiçaria.

A – A FUNDAÇÃO DA SEITA TEVE ORIGEM EM SUPOSTAS VISÕES
Quando Joseph Smith estava com 18 anos de idade (1823), teve uma visão na qual lhe apareceu um “anjo” com o nome de Moroni, que lhe “revelou” achar-se escondido no monte Cumarah, desde o ano 420 a.D., uma coleção de placas de ouro gravadas com a história dos primitivos habitantes do continente americano, e o evangelho eterno, tudo qual Cristo tinha transmitira os discípulos.
O “anjo” lhe “revelara” a procedência dessas placas: ano 600 a.D., as famílias da Lei e Ismael, emigraram de Jerusalém para a América do Norte. Lei teve dois filhos, Lefi e Lamam. Lefi era justo, mas Lamam, amaldiçoado por Deus e dele descendem os hindus americanos. (A maldição consistia em Ter ficado com a pele cor preta. Por isso é que os mormonistas são racistas).
As duas famílias passaram a ficar na América numa guerra contínua, na qual os lamatistas exterminando os lefitas. Antes que isso acontecesse, Mórmons, chefe e sacerdote dos lefitas, escreveu, “por mandamento de Deus”, a história deles em placas de outro que escondeu no ano 420 a.D.
O suposto “anjo” também revelara a Joseph que essas placas poderiam ser achadas no ano 1827. Joseph foi ao monte, e achou as placas de ouro, junto com duas pedrinhas que denominou “Urim e Tumim”. Com a “ajuda dessas pedras”, Joseph conseguiu “interpretar” a escritura e as placas que estavam escritas numa “língua reformada dos egípcios”.
A “interpretação” foi depois impressa num volume que chamaram de “Livro do Mórmon” impresso em 1830.
O “anjo” também “revelou” que Joseph seria sacerdote, conforme a ordem de Melquisedeque e o consagrou como profeta da seita que foi fundada em abril de 1930. Então, Smith chamou-se de Profeta Vidente, Revelador, Apóstolo de Jesus Cristo e Presbítero da Igreja.

B. AS VISÕES MENTIROSAS QUE DERAM ORIGEM À SEITA FORAM REFUTADAS.
Sem demora a autoria da supostas placas de outro e sua “interpretação” foram desmascaradas. O livro dos Mórmons não contém nada de sobrenatural, mas é, em grande parte, plágio de um manuscrito de um presbiteriano, Salomão Spaudi, datado de 1820. Trata-se de um romance intitulado “manuscrito Found”, que, em linguagem imaginária, versava sobre a História dos primitivos americanos, por interesse arqueológicos. O autor morreu sem que o livro chagasse a ser publicado.
O manuscrito caiu nas mãos de um desviado, es pastor Batista, Sidney Rigdom, que o levou a Joseph Smith, o qual auxiliado por um terceiro, Parley Platt, compôs a aberração que é o livro dos Mórmons.
Pessoas que leram este livro e conheciam o manuscrito de Spaudi afirmaram sob juramento que o conteúdo dele foi tirado do manuscrito.

C. O FIM DE JOSEPH SMITH.
O “profeta” Joseph proclamou haver recebido em 1843, uma “Revelação” sobre a poligamia, um meio – afirmava a revelação – de alcançar maiores bênçãos, já aqui na terra e também no céu. Esta doutrina produziu muita imoralidade e gerou conflitos. O próprio Smith foi preso e processado. A multidão enfurecida pelos desregramentos praticados por Smith, ressaltou a cadeia em que estava preso. Smith procurou fugir, mas foi fuzilado em 27/06/1844 e deixou exatamente 27 viúvas.

DEPOIS DA MORTE DE JOSEPH SMITH. EM 27/06/1844.

HISTÓRIA: Há mais de cem anos, uma caravana de pioneiros nos Estados da América do Norte, atravessaram as planícies e montanhas sob vários perigos, caminhando para o oeste em marcha lenta enquanto oravam e prosseguiam.
Procuravam um lugar onde pudessem estabelecer o Reino de Deus na terra. Chamavam-se “Santos dos Últimos Dias”, seus inimigos os chamavam de “Mórmons”. Finalmente fixaram-se e edificaram sua cidade.
Quem chega em Salt Lake City, Utah, USA. Fica maravilhado com a obra que os pioneiros e seus descendentes fizeram florescer no deserto. Tem uma impressionante Organização-Político-Eclesiástico-Social.
Gozam de prosperidade e promovem a educação. Os membros desta seita se destacam por sua sinceridade e dedicação, vidas morais livres de vícios, se ajudam mutuamente, pagam os dízimos fielmente, cooperam com os trabalhos de sua igreja e em tempo de necessidade, recebem ajuda dela.
Cresceram grandemente devido à obra missionária. Os homens dão dois anos gratuitamente à obra missionária no custeio de suas próprias despesas até onde for possível.
Estabeleceram-se no México e em outros países. Desde a fundação em 1830 com seis membros, contam hoje com mais de dois milhões em todo o mundo.

D. A CONSOLIDAÇÃO DA SEITA DOS MÓRMONS.
Para escapar as perseguições contra a seita, por causa do mau procedimento do seu fundador, Birghan Young, o sucessor de Smith, e líder e chefe dos dozes “apóstolos” conseguiu conduzir o povo ao território de Utah. Ali, construiu a cidade de Salt Lake, num grande vale entre as Montanhas Rochosas, onde a seita progrediu muito social, política e economicamente.
Birghan Young conseguiu ser nomeado Governador do território de Utha no período de 1850-1852. Durante esse tempo, legalizou a poligamia dentro do território como instituição divina. Mas essa lei foi abolida em 1857, quando a união pela força das armas, obrigou Young a deixar a liderança política. No entanto, só depois da morte dele em 1871, é que foram tomadas da parte do governo federal, sérias medidas para acabar com a poligamia. Ao morrer, Young deixou 17 viúvas, (oito esposas já mortas) e 56 filhos.
Conclusão: Uma árvore má como esta, só pode dar maus frutos. (Mt 12:23).

II. AS DOUTRINAS HERÉTICAS DOS MÓRMONS E A SUA REFUTAÇÃO.
A Igreja dos Mórmons afirma ser o que a Bíblia chama “reino de Deus”, isto é, não um reino espiritual, invisível, mas um reino literal, aquele que Cristo há de estabelecer. Vamos agora mencionar algumas das principais heresias, extraídas do Livro dos Mórmons, Doutrina dos Pactos e Pérola de Grande Preço e outros, apresentando a refutação que a Bíblia oferece a elas.

A - A DOUTRINA SOBRE A PALAVRA DE DEUS.
Os mórmons afirmam que o seu livro é a Palavra de Deus, tanta como a Bíblia o é. Eles acreditam que a evolução divina continua de duas maneiras:
Deus aparece falando de viva vós, e Deus fala sem aparecer.
REFUTAÇÃO: a Bíblia afirma ser completa a revelação divina. Não se pode acrescentar a ela nem tirar coisa nenhuma, (Ap 21:18-19; Dt 4:2; 12:32; Pv 30:6).

B – A DOUTRINA SOBRE DEUS.
Os mórmons afirmam:
a) Que Deus é homem como nós. Ele foi o que nós somos e nós seremos como Ele é.
b) Que nosso Deus e Pai é Adão, que também foi polígamo.
c) Que Deus não é espírito, pois tem corpo de carne e osso, como qualquer homem. (Para esta idéia, citam referências bíblicas que falam dos pés, das mãos, da boca e dos olhos de Deus).

REFUTAÇÃO:
a) Toda a doutrina que nega ser Deus, o Espírito infinito, eterno e Todo-poderoso, incluindo a dos Mórmons, é infalivelmente do Anti-Cristo, (I Jo 2:22-24).
b) A bíblia afirma que Deus é Espírito, (Jo 4:24), é invisível (Cl 1:15; I Tm 1:17), e Jesus disse que um espírito não tem carne nem osso, (Lc 24:39).
c) Embora o corpo espiritual de Deus tenha forma, porque a Bíblia diz que Jesus veio “em forma de Deus”, (Fp 2:6), e foi à expressão “imagem de sua pessoa”, (Hb 1:3), não podemos por isso materializar ou humanizar Deus. A Bíblia adverte que não devemos cuidar que a divindade seja semelhante à imaginação dos homens (At 17:29; Dt 4:15-16). Esta doutrina mormonista avilta a Deus, rebaixando-o a nível humano.

C – A DOUTRINA SOBRE CRISTO.
Os mórmons afirmam:
a) Que Jesus não foi concebido pelo Espírito Santo, mas que era filho de Adão-Deus e Maria.
b) Que Jesus casou-se nas bodas de Caná com Marta e Maria, e, depois tomou ainda Maria, de Magdala como esposa. Por isso podia ver a sua posteridade, (Is 53:10).

REFUTAÇÃO:
a) Toda a doutrina, inclusive a dos Mórmons, que nega que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, é de Anti-Cristo, (I Jo 4:3; 2:22), Jesus é Deus, (Rm 9:5); e Senhor, (I Cor. 8:6).
b) É uma blasfêmia afirmar que Jesus tinha esposa ou esposas. A bíblia mostra que a finalidade de Jesus, com sua vinda a esse mundo, não foi a de estabelecer família, mas dar-se a si mesmo por nós, para nos remir de toda a iniqüidade e nos purificar para si um povo seu, especial, zeloso de boas obras (Tt 2:14), povo que elegeu como sua nova, sua amada, (II Cor. 11:2; Ap 21:2; Ef 5:25-27).
c) A afirmação de que Jesus, através do fruto dos seus casamento, viu a sua posteridade, é ultrajante. A “posteridade” de que a Bíblia fala são aquelas pelas quais a alma de Cristo se pôs por expiação do pecado, (Is 52:10).



D – A DOUTRINA DO ESPÍRITO SANTO.
Os Mórmons afirmam:
a) Que o Espírito Santo é uma substância etérea espalhada no espaço, em um fluído divino superior à eletricidade e que esse espírito só pode ser conhecido dos homens pela imposição de mãos de um sacerdote Mórmon.
b) Que existe manifestação de profetas, de línguas estranhas, de curar, etc.

REFUTAÇÃO:
a) Qualquer doutrina que nega a DIVINDADE e a personalidade do Espírito Santo, é antibíblica. A Bíblia diz que o Espírito Santo é Deus, (At 5:3-5). Ele é a terceira pessoa da Trindade, mencionada na bíblia junto com o Pai e com o Filho, (Mt 28:19; II Cor. 13:13). Que o Espírito Santo é também uma pessoa, prova-se por lhe serem atribuídas obras que somente podem se feitas por uma pessoa. (A Bíblia diz que o Espírito Santo ensina, (Jo 14:26); que fala, (Ap 2:7); que convence, (Jo 16:8-9); que dirige, (Rm 8:14); At 15:2); que convida, (Ap 22:17). Tudo isso prova que o Espírito Santo não é um fluído Divino, mas uma pessoa divina.
b) Quanto às supostas manifestações de “profecias” que os Mórmons afirmam haver entre eles, não tem valor por não se enquadrarem na Palavra de Deus. Por não serem inspiradas pelo Espírito Santo, as profecias dos Mórmons caem em descrédito entre eles mesmos pela falta de cumprimento.

E – A DOUTRINA DO HOMEM.
Os Mórmons admitem que o homem tenha sido uma preexistência, pois é eterno e esteve no princípio com Deus. No fim de sua existência terrena – dizem – o homem seguirá num processo evolucionista, até chegar a ser novamente Deus.

REFUTAÇÃO:
a) A afirmativa de que o homem tenha tido preexistência é destituída de apoio bíblico. Quando Deus o criou do pó da terra, primeiro criou a parte física, depois criou nele a alma e espírito, (Zc 12:1; Is 42:5), fazendo-a alma vivente, (Gn 2:7).
b) A idéia de que o homem após a morte se torna Deus procede de Lúcifer. Este é o que quis ser “semelhante ao Altíssimo”, (Is 14:14). Foi ele que, no jardim do Éden seduziu Adão e Eva, a comerem do fruto proibido, a fim de serem como Deus. Agora, Lúcifer está representado pelos Mórmons, que propagam esse doutrina de satanás. Importa lembrar que por querer ser igual Deus, Lúcifer foi expulso de Céu, e que Adão e Eva, pelo mesmo motivo foram banidos do Jardim do Éden.

F – A DOUTRINA DA SALVAÇÃO.
Os Mórmons afirmam:
a) Que os salvos não vem pela fé. Dizem que a “prática da justificação pela fé tem sido uma influência má desde os primeiros dias do cristianismo”. Eles ensinam ser pela obediência aos preceitos do Livro dos Mórmons que se alcança à salvação.
b) Young diz que “o espírito que confessa a Joseph Smith, profeta Ter vivido e morrido como profeta e se ler o Livro dos Mórmons verídico, esse é de Deus, mas aquele que não confessar isso está condenado”.
c) Os Mórmons afirmam que era necessário Adão e Eva perecerem, pois disto dependia a nossa eterna exaltação. O pecado – diz – não separa o homem da comunhão com Deus, mas significa somente um retardamento na evolução e aperfeiçoamento espiritual. O pecado retira o homem da “primeira linha”, deixando-o na “retaguarda”.
d) Apresentam “quatro passos para alcançar a salvação:” “A fé, o arrependimento, o batismo e a imposição de mãos de um sacerdote Mórmon para receber o Espírito Santo”.
e) Afirmam ainda que a redenção efetuada por Cristo só teve efeito nos pecados de Adão, e que todas as outras pessoas alcançam a salvação pela obediência aos preceitos do Livro dos Mórmons. As poligamias – dizem – é também um meio de justificação.

REFUTAÇÃO:
a) Mensagem central e irrefutável da Bíblia é que JESUS É O ÚNICO CAMINHO PARA DEUS, (Jo 14:6), e que o homem é justificado pela fé no seu sangue, (Rm 3:24-25).
b) Quanto aos “quanto passos para a salvação”, apresentados pela seita, não produzem efeito, pois alegada precisa Ter uma base. Paulo disse “que crescem em Jesus, (At 1:4), e” “pela fé no seu sangue”, (Rm 3:25; e Pedro, da fé em seu Nome” (At 3:11))”.
c) Ensinam também que no Céu haverá casamentos, que o homem que na terra teve muitas esposas continuará com elas no Céu.
d) Os Mórmons também “justificam” a poligamia, mostrando o exemplo de Abraão, Jacó, Salomão e outros que tiveram mais de uma esposa. Dizem ainda que Adão foi o primeiro a viver, em poligamia e quer Moisés vivia com as mulheres no tabernáculo.
e) Afirmam que a poligamia traz uma vantagem, pois evita o adultério.

REFUTAÇÃO:
a) A Bíblia apresenta a monogamia como expressão do plano divino desde o início da criação, (2:24-25). Jesus ratificou esse plano no seu ensino, (Mc 10:6-9). Para apresentar a seriedade da monogamia, foi ordenado que o bispo, para que possa exercer o seu ministério, fosse marido de uma só mulher, (I Tm 3:2).
b) Na Bíblia ficou registrado que Abraão, Jacó, Davi e outros tiveram mais de uma esposa, mas isso não foi como exemplo a ser seguido e sim para simples informação. Muitas vezes esse costume produz conseqüências, como no caso de Salomão que se desviou (I Sm 11:1-6).
c) A Bíblia declara que Adão tenha vivido em poligamia, pois viveu só com Eva, (Gn 2:23; 3:20). A Escritura que mostra que a poligamia foi introduzida no mundo por um homem mal, Lameque, o sexto depois de Adão, da linhagem de Caim, (Gn 4:19-23).
d) A Bíblia diz que no Céu não haverá casamento, pois, “na ressurreição nem casam nem se dão em casamento, mas como os anjos de Deus nos Céus, (Mt 22:29-30)”.
e) A poligamia também não evita o adultério, pois Davi, que tinha muitas mulheres cometeu um vergonhoso adultério, (II Sm 11:1-7). Pelo contrário, a poligamia abre as comportas para o mar de lamas e de desgraça, tanto para a sociedade, como para o nome de Deus.

H – A DOUTRINA SOBRE O SACERDÓCIO.
Os Mórmons afirmam Ter recebido as chaves para as duas classes de sacerdócio, isto é, para os Aronitas, e dos Melquisedequistas.

REFUTAÇÃO:
a) O sacerdócio de Arão teve seu fim com o início do novo pacto, (Hb 7:11-12). Deus que fez envelhecer esse pacto não o renovaria para os Mórmons.
b) O sacerdócio de Melquisedeque era uma figura do sacerdócio de Cristo, no sentido de terem recebido esse ofício diretamente de Deus e não por normas da Lei, (Hb 6:20; 7:15-18). O sacerdócio de Jesus é o Único que não precisa de sucessor, porque Jesus é eterno.
c) Todo os crentes constituem um povo sacerdotal, (I Pe 1:29; Ap 1:6).
d) Quanto ao “apostolado” que eles afirmam Ter recebido de Céu, através do aparecimento do “anjo”, a Bíblias adverte sobre a necessidade de por em prova os que dizem ser apóstolo e não são, mas mentem. Sendo antes obreiros fraudulentos, (II Cor. 11:13; Ap 2:3).

I – ADOURINA SOBRE A MORTE, E SOBRE A VIDA APÓS A MORTE.
Os Mórmons afirmam:
a) Que o homem, após a morte, entra no mundo dos espíritos, recebe o mesmo corpo que teve antes de nascer e continua através da eternidade, evoluindo até um dia ser Deus.
b) Que o paraíso é somente uma “estação” nesta trajetória evolucionista.
c) Que não existe inferno, mas salvação, após a morte e para todos, pois todos passarão pela evolução.

REFUTAÇÃO:
a) A Bíblia diz: “É dado aos homens morrerem uma só vez, vindo depois disto, o juízo”, (Hb 9:27). Desta forma, nenhum homem irá depois da morte, vaguear nem evoluir, porque seu corpo volta ao pó, e seu espírito e alma, volta a Deus, (Ec 12:7), o qual encaminha ao Paraíso ou ao Hades, conforme a situação espiritual da pessoa aqui na terra, (Lc 16:16-23; 23:43).
b) A Bíblia não revela qualquer possibilidade de salvação após a morte. É somente aqui na terra que podemos ser salvos, (Mt 2:10).
c) Pelo fato de alguém negar a existência do inferno, não influi na real existência dele. Jesus disse que o inferno foi feito para o diabo e seus anjos, (Mt 25:41). Todos os que não aceitarem a Jesus como Salvador e não tiverem seus nomes escritos no livro da vida, serão lançados no lago de fogo, (Ap 20:15; Mt 13:42).